Para o desembargador José Zuquim Nogueira, a presidência de Clarice foi harmoniosa, não restando motivos para interromper esse trabalho
Em sua primeira declaração após ser eleito presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para o biênio de 2025/2026, nessa quinta-feira (10), o desembargador José Zuquim Nogueira disse que, em sua gestão, dará continuidade aos trabalhos iniciados pela atual presidente Clarice Claudino. Para ele, vale o famoso ditado: “Em time que está ganhando, não se mexe”. Ou seja, não há motivos para mudar o que já vem sendo feito pela desembargadora.
“A gestão da desembargadora Clarice é irreparável e o que está ganhando não se mexe, tem que se continuar e procurando alcançar o que não foi possível fazer. Eu tenho essa ideia, assim eu o fiz quando corregedor”, disse.
Zuquim recebeu 19 votos e venceu Gilberto Giraldelli, que também disputava a vaga para a presidência e teve dois votos a menos.
O presidente eleito contou que vai manter a mesma estratégia feita quando se tornou corregedor. Segundo o futuro presidente do TJMT, a presidência de Clarice foi harmoniosa, não restando motivos para interromper esse trabalho.
“Eu recebi a corregedoria do desembargador Luiz Ferreira, vi que os projetos dele mereciam ser continuados, continuei e fiz uma equipe fabulosa na corregedoria. Eu, em momento nenhum, interrompi o que estava sendo feito e não pretendo, na minha gestão, interromper o que a desembargadora Clarice já iniciou e tem feito”, afirmou.
Além de Zuquim, a cerimônia também elegeu a vice-presidente do TJMT, Nilza Maria Pôssas de Carvalho, que recebeu 35 votos e foi a única candidata, já que a desembargadora Serly Marcondes Alves havia desistido da candidatura. A corregedoria-geral será comandada pelo desembargador José Luiz Leite Lindote, eleito com 19 votos.
